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Modelo de trabalho Home-Office em declínio: empresas exigem o retorno ao trabalho presencial e preocupam parcela de trabalhadores que priorizam a flexibilidade ao escolher um emprego.

Pádua Faria Advogados


O modelo de trabalho remoto ganhou relevância no Brasil principalmente a partir do ano de 2020, que se deu o início da pandemia de COVID 19, forçosamente, em virtude de necessária mudança no estilo de vida de toda a população global. Após o período pandêmico, inúmeras empresas mantiveram o modelo de trabalho como uma opção permanente, a fim de que seus funcionários pudessem ter, dentre outros, maior flexibilidade de horários, menor tempo gasto com deslocamento diário e personalização do ambiente de trabalho, contribuindo com o bem-estar e saúde de todos.


Contudo, a exigência do retorno ao trabalho presencial por empresas multinacionais, tais como Amazon, Apple e Dell, vem motivando as companhias nacionais à adoção do mesmo movimento, amparadas no art. 75-C, § 2º, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

No entanto, tal decisão iniciou amplo debate sobre o tema, gerando preocupação e fuga de talentos qualificados, tendo em vista que aproximadamente 51% dos empregados priorizam equilíbrio entre vida pessoal e profissional, esse facilitado pela adoção do teletrabalho.


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